O apoio da Comissão Europeia à produção desta publicação não constitui um endosso do conteúdo que reflecte apenas as opiniões dos autores, e a Comissão não pode ser responsabilizada por qualquer uso que possa ser feito das informações aqui contidas.
Respeitamos e admiramos totalmente o trabalho profissional realizado nas escolas de educação especial. No entanto, se uma boa prática desses centros não foi testada em uma unidade de autismo, então a prática - mesmo sendo muito boa - está fora do escopo deste site. No entanto, existem outros fóruns onde essas práticas podem ser compartilhadas.
Não há pesquisas que identificaram a resposta a essa pergunta e o projeto AMUSE tentará trazer alguma luz para isso com o desenvolvimento de um estudo de pesquisa com o objetivo de identificar o perfil daqueles dentro do espectro que podem se beneficiar mais desse modelo de escolaridade.
A prática disponível mostra que os estudantes de uma Unidade de Autismo são geralmente aqueles que têm um diagnóstico de autismo e deficiência intelectual. Esses alunos geralmente encontram mais dificuldades para seguir o currículo regular, mesmo com as adaptações curriculares relevantes, ou seguem apenas uma parte específica dele.
Esse modelo específico de educação destina-se a funcionar mais como um pequeno centro de recursos dentro de uma escola convencional, totalmente integrado com todas as atividades da escola, em vez de um espaço isolado para aqueles com autismo.
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